quinta-feira, 25 de julho de 2019


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    A postagem do dia 30 de março de 2018, "Escrever sobre escrever", me leva a refletir sobre minha caminhada neste blogger. Sempre tive uma certa dificuldade de expor minhas ideias, tanto na fala como na escrita, então preciso aproveitar picos de inspiração. É quando a tal inspiração não vem, fica bem difícil.é como neste momento acontece estou encontrando palavras para dizer o quanto foi produtivo este exercício de escrita que é escrever no Blogger.
Agradeço aos professores e tutores, especialmente o tutor Glauber Moraes, que me ajudaram muito neste processo de crescimento intelectual.
O curso acaba mas a caminhada rumo a construção de aprendizagens continuará sempre...👩‍🎓

quarta-feira, 24 de julho de 2019

Reta final



😁✔,

  
    Em minhas reflexões do dia 18 de março de 2018, vejo que estava ansiosa pelo sétimo semestre. De fato este semestre foi muito produtivo e rico em saberes. Algo que me impactou foi a educação de jovens e adultos do Brasil. Esta disciplina acontece o processo de aprendizagem do adulto da EJA. De certa forma quando assisti uma aula e observei os alunos vi que se assemelhavam muito com os meus pequenos da educação infantil.
Enfim, o sétimo semestre se foi e agora já estamos na reta final. Penso que vou sentir muita falta dessa rotina de estudos, embora que seja um alívio e uma vitória muito grande acabar o curso.
Vou levar tudo que aprendi e principalmente a melhor das aprendizagens: que sempre há algo novo para aprender. 

Encontro na FACED II


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Revendo meu texto "Encontro na FACED, do dia 2 de julho de 2019, me senti priviligiada em ser aluna da UFRGS e conviver em um espaço tão rico de saberes com professores e tutores tão enculturados e estudiosos. Foi maravilhoso para mim ouvir falas de seres humanos tão munidos de saber como Fernando Becker , Tânia Fortuna e todos os outros palestrantes deste dia.
Conhecer os espaços da universidade foi também de grande valia, pois ainda não conhecia. O que mais me encantou foi a brinquedoteca, me senti lá dentro como uma criança. Um lugar cheio de ideias, inspirador.A pesar do curso estar acabando pretendo visitar mais vezes estes ricos espaços.
Aprendi neste curso de pedagogia que não devemos parar de estudar . Pesquisa e rever conceitos fazem parte de minhas aprendizagens.




Desafio da EJA


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No texto "Desafio da EJA" do dia 01 de jinho de 2018, reparo eu poderia explanar mais minhas idéias a partir de minhas práticas em sala de aula. Isto é contrastar a aprendizagem da pré escola com a dos alunos da EJA.

Na observação que fiz em uma aula da desta modalidade de ensino para jovens e adultos reparei que a professora precisa voltar muitas vezes ao concreto para que os alunos assimilassem as aprendizagens, visto que alguns dos alunos ainda não formaram estruturas para assimilar o subjetivo. Este contexto me lembrou muito meus alunos na época do jardim B, na faixa etaria de 5 e 6 anos de idade. Na educação infantil precisamos que as aulas sejam lúdicas e sempre envolvendo o concreto.

Outro fator importante, assim como também da educação infantil, são que as aprendizagens se tornam mais interessantes para os alunos quando os assuntos são de interesse dos mesmos. Reparei que a professora ensinava matemática lições de metro, centímetros e milimetro, visto que muitos trabalham de pedreiro em construções de casas. A professora também relatou que usa em suas praticas receitas de bolo, pois muitas alunas são donas de casa e empregadas domésticas.


terça-feira, 23 de julho de 2019

Avaliação



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    Viajando por meu Blogger encontro uma passagem que fiz em 24 de julho de 2018, com o título "Avaliação". Nesta postagem analiso minha escrita: iniciei o texto já com uma citação, o que não é legal, pois aprendi através dos exercícios de escrita deste Blogger  que precisamos introduzir antes da citação. Me ponho a refletir será que eu ainda não sabia disto ou foi pura distração?

    Outra questão foi a referencia: foi a referencia da autora, mas o nome dela não foi citado no texto. Devo ter lido o texto, mas não coloquei nenhuma de suas falas.O tamanho da letra também foi muito grande e os dois pontos no título também não precisava.

     Percebo que as aprendizagens  só com o tempo se consolidam. Claro que cada um ao seu tempo. 
Cada vez mais concordo com a teoria Piagetiana que uma estrutura serve de patamar para outra. Sinto que isto acontece comigo.   

segunda-feira, 22 de julho de 2019

Aquisição da linguagem


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    Visitando o O texto "Estudos de Piajet e Vigotsky sobre a Aquisição da Linguagem" do dia 29 de abril de 2018, penso que meu texto precisava de um exemplo. Lembrei-me de minha aluna que vou chamar de ana. A aluna de quatro anos mas que ainda tem muita dificuldade para falar. Aninha começou a pronunciar palavras agora no jardim A. Outra característica da amenina é que ela agride os colegas. Em uma reunião com a mãe, ela nos relatou que a menina havia ficado surda por um período que se estendeu aproximadamente até os três anos e meio, logo com o tratamento foi se recuperando da otite que causou a surdez.

    Segundo Piaget (1999) o que marca a passagem do pré operatório para o sensório motor é a linguagem. Sendo assim acredito que Ana não podendo ser entendida verbalmente agia fisicamente ( desde os anos anteriores usava a força física com os colegas)

   Agora já com a audição recuperada, a pequena fala como uma criança do pré operatório que está aprendendo a falar. Nos aspectos: cognitivo e psicomotor a menina se desenvolve muito bem. Mas ainda é "infantilizada" pelos colegas que usam expressões como: "a Ana é pequena!"

Referencias

   PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia, tradução: Ana Maria Magalhães D`Amorim e Paulo Sergio Lima e Silva- 24 -ed.- Rio de Janeiro Forense Universitaria. 1999.  

sábado, 13 de julho de 2019

Respeito a diversidade II




quarta-feira, 26 de junho de 2019

Diversidade II



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  Revendo minhas postagens deste blogger, me encontro com a  postagem do dia 17 de novembro de 2017, com o título: "Precisamos trabalhar com diversidade desde cedo nas escolas". No texto em questão se referia ao preconceito em Instituições de Ensino e sobre a necessidade de trabalhar desde cedo nas escolas com temas que abordem com o respeito a diversidade.
  Analisando o texto avisto um comentário de Glauber Moraes , tutor do seminário integrador VI deste curso de pedagogia. O comentário dizia para eu detalhar melhor, em outra postagem, a experiencia da contação de história do livro "Pretinha de Neve e os sete gigantes" de Rubem Filho, na qual me referi na postagem. 
 Refletindo, vejo que realmente, eu poderia ter relatado a atividade e o impacto com as crianças. ´E incrível como outro olhar nos é importante para enxergar-mos o que não conseguimos ver sozinhos. Penso em usar este livro novamente em futuros trabalhos. 
  

sexta-feira, 21 de junho de 2019

Educação de crianças com necessidades especiais II

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   Revendo o texto do dia 3 de dezembro de 2017, olho para o dia de hoje e para o mesmo aluno que falei nesta postagem, o menino no qual descrevi com características de uma criança com transtorno espectro autista. Passou-se dois anos, e o menino ainda não teve atendimento, pois a mãe ainda espera pelo posto de saúde. Hoje ele tem seis anos e está no jardim "B", ano que vem vai para a primeira série.
   Estudos dizem  o diagnóstico precoce do transtorno é muito importante para o desenvolvimento da criança.  A família precisa de uma orientação profissional para saber como lidar com a criança.De certa forma acredito que também os professores precisariam desse suporte.
   A maior parte das vezes o que acontece muitas vezes é que uma professora com 25 alunos não tem condições de dar a atenção necessária que essa criança precisa ou acaba por dar toda atenção para ela   deixando os outros sem o mesmo cuidado.
  Penso que as políticas educacionais deveriam dar mais atenção a questão da inclusão nas escolas,  dando suporte aos professores de escolas públicas ou conveniadas. O ideal seria disponibilidade de médicos, assim como neurologistas, psicólogos e psiquiatras nas escolas e também dependendo do caso uma tutora, como já acontece em escolas particulares. mas com o "andar da carruagem" que o Brasil se encontra isto seria uma utopia.  
  

domingo, 12 de maio de 2019

O retrocesso da educação

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  Revendo o texto "Para a educação não há fronteiras de 25 de dezembro de 2017, não posso deixar de pensar na realidade que enfrentamos hoje no Brasil. Temos um governo que vem escancaradamente tirando os direitos do povo, principalmente o da educação. Prova disso é a redução de verba para as áreas do conhecimento de filosofia e sociologia.
  Um povo que pensa é perigoso, a maior arma contra um governo repressor  é o pensamento critico. Parece que não evoluímos nada desde a idade média, como conta o texto A Maquinaria Escolar de Julia Varela e Fernando Alvaraz, que fala do conceito de educação nessa época, onde os nobres eram educados para continuar no poder e os pobres para continuarem a servir a nobreza, submetidos a caridade do clero que tinha a intenção de conservar seus padrões morais. Entendo que na verdade nunca deixamos de ser uma maquinaria escolar, pois os mais privilegiados financeiramente, ainda tem uma educação de qualidade que o oportunizará melhores condições de vida, enquanto os menos afortunados continuam com uma educação precária que o oportunizará submissão a classe dominante.
  Penso que é muito triste ver o retrocesso que o nosso país caminha. Ver que tudo que foi conquistado por décadas e até por séculos volta ao seu pondo de partida. Armas irão ser colocadas em mãos talvez doentias e ainda o mais doloroso para mim, pensar na possibilidade de animais serem mortos por esporte. 

Referencias:

VARELA, Julia & ALVAREZ-URIA, Fernando. A Maquinaria Escolar. In: Teoria e educação, 6, 1992

domingo, 10 de fevereiro de 2019

O ambiente favorecendo o desenvolvimento da criança

sábado, 9 de fevereiro de 2019

Crianças invisíveis

   


     Visitando minhas postagens do blog destaco a postagem "Jogos e brincadeiras na infância" do dia 15/05/2016. O texto fala sobre quando crianças se tornam invisíveis por sua condição social ou por timidez. O assunto me lembra uma   fala de uma professora do magistério que dizia que era péssimo para a criança escutar frases como: "fulano é tão quietinho que parece nem estar aqui!" Complementa dizendo: "Essas falas fazem com que essa criança se sinta um ninguém, uma criatura sem importância!" Percebo que esse tipo de comentário não só na escola como também na família.

    Gonçalvez (2005, p.51) nos diz que "O estar vivo implica essencialmente na inteiração de corpos entre si e com o seu mundo ambiente." Entendo que a criança que vive em um ambiente onde se sinta invisível por ser quieta demais, aprenda a se sentir insignificante e triste. O mesmo acontece com crianças não vistas pela sociedade e principalmente pelas autoridades como direitos humanos e conselho tutelar que é o caso dos meninos de rua meninos de rua.

     Os estudos de Maturana neste VIII eixo me fizeram refletir muito sobre a aprendizagem baseada no amor e na emoção. A partir dos conceitos desse autor percebo que o essencial para que a criança se desenvolva plenamente de maneira física e mental e que em seu ambiente lhe proporcione trocas de  carinho e atenção para que assim se sintam inseridas no meio onde vivem.      
       
      
Referencias:

Gonçalvez, C.J.S. Corporeidade: uma trama transdisciplinar. Revisão do conceito.Tese de doutorado. UNIMEP. 2005


MATURANA R., Humberto; VARELA G., Francisco. A árvore do Conhecimento: as bases biológicas do entendimento humano. Campinas  Palas Athenas, 2003. p 09 a 57.



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Música e Ludicidade II




    
          Reavaliando minhas ideias no texto "Música e Ludicidade"do dia 17/06/2016,  reflito sobre minhas aprendizagens daquela época com a do tempo presente neste curso de pedagogia. Vejo que poderia colocar bem mais do que a descrição das aulas daquele dia. poderia ter colocado minhas vivencias de praticas pedagógicas com a música conciliada com a ludicidade, que sempre foram muito presentes em minhas aulas com crianças da educação infantil.
            Hoje, especialmente agora analisando este contexto de música e ludicidade, vejo um sentido claro dessas questões em  minha concepção pedagógica. A música lida com as emoções do ser humano, ela pode fazer com que aprendamos com prazer.Para Maturana (1998) Emoção é a essência das ações.  Um exemplo no de 2018 ano trabalhamos muito com musicalidade com o jardim B. Foram apresentações de dia das mães, dia dos pais, festa junina e formatura. Especialmente na formatura trabalhamos uma música com coreografia, onde me oportunizou trabalhar com as crianças a lateralidade. Cantamos a música "Canção pro Universo"-Bita, onde nos gestos trabalhamos direita e esquerda, cada mão com uma cor de fita diferente. Assim uma simples canção pode desenvolver vários objetivos nos aluno, assim como além da lateralidade, a expressão oral e corporal, audição e atenção.
          Compreendo que atividades de ludicidade se complementam ricamente com a música e atividades de músicas sempre vão ser ludicas. Para mim as cantigas estão presentes no cotidiano da educação infantil. Ela pode indicar uma regra, um desejo ou um jogo.Como diz Macedo (2009, p.9) "No jogo da vida, o viver como um jogo, o aprender e ensinar como um jogo." Não há nada melhor que aprender se divertindo.






Referencias:

MATURANA R., Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política / Humberto Maturana; tradução: José Fernando Campos Fortes. - Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. p.98 
  Macedo, Lino deJogos, psicologia e educação : teoria e pesquisas / Lino de Macedo (organizador) . -- São Paulo : Casa do Psicólogo®, 2009. -- (Psicologia e educação / dirigida por Lino de Macedo).

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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Aprendendo através das descoberta II



   O texto "aprendendo através da descobertas" me faz refletir no quanto vivenciar o objeto de conhecimento é importante para que à aprendizagem aconteça para o aluno. Segundo Becker o indivíduo adquirir o conhecimento precisa agir sobre o objeto e não ser o objeto de sua aprendizagem.  O professor Becker diz que o conteúdo não pode ser despejado no aluno, penso que é exatamente isso o que acontece na maioria das escolas: o aluno escuta e copia o que o professor escreve no quadro, assim ele aprende para a hora da prova e depois esquece tudo. E os alunos se questionam "do que isso vai me servir para vida?"
      Acredito que na educação infantil não se faz diferente. Muitas vezes a criança é solicitada a fazer um "trabalhinho" padrão como a professora pede, já vi isso algumas vezes na escola onde atuo. As professoras na maior boa intenção só querem que o trabalho fique esteticamente bonito, mas esquecem que para o desenvolvimento da aprendizagem aconteça a criança precisa ser livre para desabrochar sua criatividade como quiser ou como puder naquele momento.
      Considero o "projeto de aprendizagem" uma metodologia de aula eficaz,  prazerosa e produtiva para o aluno construir seu conhecimento. Posso justificar minhas constatações citando o projeto que realizamos no ano passado, 2018, com minha turma do jardim B. Reunimos a turma em uma roda de conversa e perguntamos o que gostariam de aprender, e neste dialogo coletivo surgiu o projeto  "Mundo inteligente". No primeiro semestre estudamos o sistema solar, ciclo da água e meio ambiente. Nos trabalhos foram incluídos: passeio ao planetário, maquetes, simulações. os alunos tiraram hipóteses e fizeram constatações sobre o mundo em que vivemos.






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domingo, 3 de fevereiro de 2019

Aprendendo com interesse e emoção




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          Neste ano iniciamos a partir de agosto o projeto "descobrindo o ninho de quero -quero, também partindo de uma observação da turma.Entendo que o processo de aprendizagem pode se tornar doloroso se não feito com interesse e emoção. Para Maturana (1998) emoção é a essência das ações. Para o autor emoção e razão caminham juntos.Penso que nos professores a emoção é o fio condutor para seguirmos em frente em busca de novos saberes para nossas aulas. A emoção gera envolvimento do professor com o aluno.
      Em 2018, tive um aluno no jardim B, Pedro de seis anos. Pedro era autista, muitas vezes se desorganizava, demonstrando um comportamento um tanto agressivo. Tinha dias que não queria entrar na sala de aula...
      Nos fundos da escola apareceu um ninho de quero-quero. Pedro se encantou em ver a mamãe quero-quero chocando os ovinhos, enquanto o papai ficava ali vigiando (depois através das observações descobrimos que o papai também chocava os ovinhos). Íamos todos os dias, então observar as aves que tanto Pedro e seus colegas aprenderam a admirar. Comecei a fotografar todo esse processo e daí surgiu o projeto “descobrindo o ninho de quero-quero. Quanto mais ele se envolvia, mais eu me envolvia junto. Comecei a pesquisar o que comiam, como viviam para compartilhar com a turma.
       Com a motivação de ver os pássaros, Pedro, começou a progredir em todos os aspectos: passou a comer verduras, antes só comia arroz; começou a desenhar (ação que antes não se permitia, pois dizia que era difícil); e por incrível que pareça até pronunciar as palavras melhor, começando também a interagir mais com o grupo. Compreendo, de todo esse aprendizado, que o entusiasmo, o interesse e a emoção de novas descobertas, nos elevam como seres humanos em constante evolução, nos posicionando a ir em busca de novas descobertas.


Referencias:

MATURANA R., Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política / Humberto Maturana; tradução: José Fernando Campos Fortes. - Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. p.98   

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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Como o sujeito aprende



     Hoje depois de muitos estudos e reflexões quando penso processo de aprendizagem, logo penso nas na teoria das estruturas de Piaget. Conforme Piaget (1999, p.1) [...] "o desenvolvimento é um processo que se relaciona com totalidade de estruturas do conhecimento. Para ao pesquisador todo o ser humano se desenvolve, e esse desenvolvimento vai depender das trocas e interações no ambiente onde está inserido.O sujeito vai adquirindo estruturas conforme vai incorporando novas aprendizagens e essas instrutura vão se modificando logo para receber novas informações.

      Logo que minhas reflexões me levam a pensar em crianças (ou até adultos) que não tiveram a oportunidade de fazer a pré escola. Quantas chances será que não perderam de se desenvolvem nos aspectos cognitivos, afetivos, psicomotor? E de conviver em grupo com seus pares? Por isso acredito que a educação infantil é um período muito importante na vida das pessoas, pois ela dá o alicerce para as outras etapas de escolarização.  

      Para Piaget a criança precisa ser o sujeito e não o objeto no processo de sua aprendizagem. Entendo que esse processo se faz quando o aluno é desafiado pelo professor a explorar o objeto de conhecimento.Um trabalho que já realizei e achei maravilhoso a nível de interesse dos alunos foi o mapa conceitual, onde fiz com a turma do maternal II em 2017. O trabalho foi de observação das formigas. Esta pesquisa incluiu varias áreas do conhecimento como: matemática, geografia, expressão e ciências. Pretendo neste ano realizar projetos onde as crianças possam: observar, Pensar em hipóteses, criar e imaginar.



Referencias:

Piaget, Jean. Seis Estudos de Psicologia: Ana Maria Magalhães D´Amorim e Paulo Sergio Lima e Silva -24- Rio de Janeiro. Forense Universitária, 1999.


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sábado, 26 de janeiro de 2019

Reta final


   


 Olhando para trás em nosso curso PEAD, reavalio quantas etapas ultrapassei. Como nesta postagem que fiz em janeiro de janeiro de 20016, onde tinha tantas dúvidas e o mesmo acúmulo de tarefas de todos os anos. Comparando vejo que superei muitas dificuldades, como a da tecnologia por exemplo, pois nesta época não sabia nem mexer no pbworks. Mas o que observo neste final do VIII eixo os desafios são maiores. Antes só me preocupava com o documento final do semestre, agora tenho a preocupação do relatório de estagio, TCC e a síntese de aprendizagem do semestre.Vou caminhando com passos leves, mas caminhando sempre, sem parar, com o objetivo de chegar na reta final.






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sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Refletindo sobre os estudos da corporeidade


 

    Olhando o texto professor reflexivo me vem na mente os estudos sobre  "corporeidade" da interdisciplina "Epistemologia e Vivencias do Aprender da professora Tânia B.I.Marques, pois os dois tratam o " ser" do individuo. Penso que o  professor reflexivo tem um olhar interpretativo para com o aluno, ele enxerga nas entrelinhas, ele quer que o seu aluno compartilhe saberes. E para isso, ele procura entender como esse aluno aprende, para que ele não seja o objeto e sim o sujeito de sua história.

    A corporeidade me trás o ser humano como um encontro corpo e mente agindo como um só. Segundo Golçalves (1998, n.p) "Parte-se do pressuposto que ter um corpo (sentir perceber) é condição da humanidade." Acredito que ter  um corpo não é uma condição de apenas existir no tempo e no espaço sim se perceber como um ser pensante. Despertar novas visões para novos sentidos nas aprendizagens, é  desenvolver a capacidade de transformar e transformar-se a partir das interações no ambiente onde está inserido.
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     Partindo dos conceitos de corporeidade, penso que ser um professor reflexivo é ver o aluno como um ser que senti e que tem sua própria maneira de olhar o mundo, portanto tem a sua maneira de aprender. Conforme Maturana e Varela (2005, p.50) " [...]Portanto, se o desenvolvimento individual depende da interação social, a própria formação, o próprio mundo de significados em que se existe, é função de viver com os outros". Sendo assim, a busca da troca de ideias nos faz crescer cada vez como seres humanos.  visto que as crianças são os melhores professores, pois ainda teen a sua essência explicita .

 Referencias:

GONÇALVES, Clézio José dos Santos.Introdução ao tema Corporeidade - Epistemologias e vivências do aprender.


MATURANA R., Humberto; VARELA G., Francisco. A árvore do Conhecimento: as bases biológicas do entendimento humano. Campinas  Palas Athenas, 2003. p 09 a 57.
       



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Classificação e seriação



    Reavaliando as postagens deste blog, encontrei uma postagem do ano de 2016, IV eixo, falando sobre matemática. O texto que havia exemplos de classificação e seriação. Neste ano eu atuava com a turma do maternal II, tinham a idade de três a quatro anos. Algumas crianças já tinham noção de separar os objetos por cor ou por grau do que achavam semelhantes.

    Nesta postagem, através da foto, reconheci um jogo que pertencia a minha colega de sala, que era muito legal para fazer atividades de seriação. No final de  2017 ela foi embora da escola e me doou este material, assim meus alunos de 2018 do jardim B,  os mesmos de 2016, puderam também brincar com ele. Vendo as fotos agora pude agora constatar os avanços das crianças manuseando o mesmo objeto. Em especial um menino chamado Natham. Natham sempre de explorar o material colorido e numerado. Brincava de agrupar do maior ao menor, mas sem perceber a sequencia de números, ele apenas brincava e ia descobrindo os tamanhos e cores que combinavam, eu muitas vezes intermediava com perguntas, estipulando desafios.

    Em 2018, Nathan voltou a ser meu aluno. Notei que ele continuava gostando de realizar a classificação e seriação com objetos, e com o mesmo jogo agora fazia coisas diferentes. Ele separava todas as partes e nelas agrupava bonequinhos (uma caixa de bonequinhos, que acho que se chama geloucos) nas respectivas cores. Exemplo: os vermelhos iam para dentro da parte vermelha e assim por diante. Conforme Piaget (1972, P.1) "[...] o desenvolvimento é um processo que se relaciona com totalidade de estruturas do conhecimento." Percebo que este menino descobriu novas formas de classificar e seriar com esse material, mas porque de fato já tinha estrutiuras para esse aprendizado.


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 Referencias:

Referencias: 1 PIAGET, Jean. Development and learning. In LAVATTELLY, C. S. e STENDLER, F. Reading in child behavior and development. New York: Hartcourt Brace Janovich, 1972. (Trad.: Paulo F. Slomp, prof. FACED/UFRGS. Revisão: Fernando Becker, PPGEdu-UFRGS).
      

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

VIII eixo



   

Viajando pelo blog, encontrei uma reflexão onde me despedia do V eixo. Passou rápido! Mas que bom que foi produtivo. Penso que quando o tempo passa sem produzirmos nada, ele passa em vão.
Tem uma frase nesta passagem do blog que me chama à  atenção, onde me questiono:" Penso como eu podia viver sem conhecer o que aprendi nestes quase dois anos de pesquisas, trocas de informações e teorias colocadas em prática." Posso dizer que agora neste VIII como poderia viver sem as aprendizagens que construir até agora?  E ao mesmo tempo sinto que nada sei. Ou será que com o passar do tempo ficamos mais críticos com nós mesmos?

  



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Brincar e aprender II



   

      Meus alunos são como toda criança nesta faixa etária: ativos e curiosos. Portanto as atividades precisam ser bastante atrativas para envolvê-los, pois querem o tempo todo conversar e brincar um com os outros ou sozinhos  com os vários brinquedos e jogos da sala de aula. Segundo Montoya "(2006,p.124)"socializar significa compartilhar noções e signos com uma comunidade de falantes e ao mesmo tempo distingui-los das próprias idiossincrasias e dos pontos de vista particulares."  Observando meus pequenos alunos vejo que estão na fase da “Linguagem socializada”, é nas brincadeiras e conversas paralelas que manifestam opiniões e relatam fatos do seu meio físico e social, formando grupos de afinidade.
     Vejo que nas atividades preciso que haja curtas explicações, sempre tentando que aconteça nos trabalhos dinâmicas que todos participem e interajam. Para que isso aconteça, fizemos combinações onde são geradas regras, entre elas: levantar o dedo para falar para que não aconteça “atropelos” tanto nas minhas falas quanto nas falas dos colegas.
  Acredito que é nas brincadeiras lúdicas através de suas linguagens oral e verbal que as crianças se mostram como verdadeiramente são. Conforme Montoya (2003,p.123)"A aquisição da linguagem encontra-se, portanto atrelada a constituição da capacidade humana de representar, isto é diferenciar significantes de significados, e por isso, ao exercício da função simbólica."   Reflito que é no jogo lúdico que a criança transparece seu pensamento e prepara novas estruturas para  acomodar novas aprendizagens.  Pretendo continuar trazendo para meus  para meus novos alunos de 2019, situações de aprendizado, onde façam descobertas e construam saberes a partir de uma abordagem lúdica e prazerosa. 

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                                        Referencias:
MONTOUYA, Adrian Oscar Dongo. Pensamento e Linguagem: Percurso Piagetiano de Investigação. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 11, n. 1, p. 119-127, jan./abr. 2006



terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Aprendendo através das experiencias

 Revisitando o blog passei pelo texto "O saco Mágico". A experiencia consistia travessar com vários  lápis um saco cheio de água. Esse trabalho reforçou para mim ainda mais a ideia que  jogos lúdicos podem prender a atenção e levar as crianças a se interessarem mais pelas aulas.
    Nesse ano que passou (2018) realizei com meus alunos o projeto ciclo da água, no qual simulei todo esse processo de uma forma lúdica  com meus alunos.Fiz uma maquete um lago fictício com uma bacia, as nuvens foram de algodão e o entorno foi revestido com um saco plástico. 
    Observo que neste tipo de trabalho os alunos se interessam  ficam calmos e atentos, participam trazendo hipóteses e constatações. Segundo Michele Costa ([s.d].n.p) "Organizar o nosso trabalho de maneira a explorar conteúdos por meio de descobertas, atividades lúdicas, recursos midiáticos. consulta e exploração da temática, satisfação de interesses e curiosidades." Pretendo neste ano proporcionar para meus alunos muitas dessas experiencias.

     
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                                                                     REFERENCIAS:

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Fases do desenvolvimento infantil



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       Existe para quem trabalha na educação algo que precisa ser revisto diariamente, que são os estágios do desenvolvimento infantil, especialmente na classe onde atua. Acredito que entender como se processa o pensamento da criança em cada fase já é fundamental para podermos propor boas atividades que contribuam para a evolução de seu desenvolvimento. Segundo Marques um (2008, p.7)” A partir do nascimento, inicia-se o desenvolvimento cognitivo e todas as construções  do sujeito servem de base para outras.” Entendo que essas construções independem da maturação  e sim vai depender das estruturas mentais pré determinadas adquiridas entre o sujeito e o objeto.
      Marques (2008) nos explana as fases do desenvolvimento pesquisadas por Piaget da seguinte forma: sensório motor 0 à  2 anos – fase marcada por sensações e movimentos; pré operatório 2 à 7 anos- representação da realidade, do desenvolvimenpensamento origina-se a linguagem; operatório concreto- a criança já consegue se colocar no lugar da outra, realiza ações mentais.
      Atuei no ano que passou na turma do jardim B, crianças de 5 à 6 anos. Meus alunos estão na fase da linguagem socializada, adoram brincadeiras lúdicas, e posso notar nitidamente as evoluções de um semestre para outro, tanto no aspecto cognitivo ou psicomotor. Vejo mudanças bastante significativas nos desenhos e na escrita do nome por exemplo e também em ações que se dizem respeito a disputas.Segundo Piaget (1999, p.28) “O pensamento egocêntrico aparece nesta espécie de jogo, que se pode chamar de jogo simbólico.” Todas as atividades voltadas para o lúdico, sabendo que a maior parte das aprendizagens surgem no brincar  nesta faixa etária. Penso, que é nesta hora que é preciso o intermédio do professor , conciliando com regras claras de boa convivência.
 

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Referencias:
PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. Tradução: Ana Maria Magalhães D`Amorim e Paulo Sérgio Lima e Silva-ed- Rio de Janeiro, Florense Universitria, 1999.

MARQUES, Tania Beatriz Iwaszko. Epistemologia Genética. In: SARMENTO, Dirléia Fanfa; RAPOPORT, Andrea e FOSSATTI, Paulo (orgs). Psicologia e educação: perspectivas teóricas e implicações educacionais. Canoas: Salles, 2008. p.17-26