Reavaliando minhas reflexões do dia 20 de setembro de 2017, repenso em minhas práticas em sala de aula. O que eu como educadora estou fazendo com meus alunos para abordar questões que abraçam o preconceito? Penso que só ler menina bonita do laço de fita não basta para um preconceito já enraizado em nossa sociedade. É preciso ações do dia à dia que estabeleçam o respeito ao ser humano com sua totalidade e diversidade.Acredito que seria preciso uma humanização do ser humano. O melhor seria era construirmos uma arca para salvar a boa educação, o respeito ao outro, a empatia a dignidade e a igualdade. Eu faço a minha parte em sala de aula dizendo que aquele lápis rosa pálido não é a cor de pele e sim uma das cores de pele, pois várias cores de pele como marrom, preta etc. e todas são bonitas e importantes, porque ninguém é igual a ninguém e nem melhor que ninguém. Posso também educar meus alunos criando espaços onde meninos possam brincar de bonecas ou panelinhas e meninas de carrinhos, porque afinal de contas, se privarmos as crianças disto estaremos cultivando o conceitos como machismo, intolerância sexual desde os primeiros anos de vida.
Vejo a felicidade dos meninos no primeiro dia de aula quando disse "sim, podem brincar de casinha e com as bonecas" e para as meninas "claro que podem brincar com as pistas e carrinhos."
Vivenciamos a modernidade da ascensão tecnológica que conduz o mundo no entanto a educação continua com as mesmas ideias dos séculos passados.
Vejo a felicidade dos meninos no primeiro dia de aula quando disse "sim, podem brincar de casinha e com as bonecas" e para as meninas "claro que podem brincar com as pistas e carrinhos."
Vivenciamos a modernidade da ascensão tecnológica que conduz o mundo no entanto a educação continua com as mesmas ideias dos séculos passados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário