Visitando minhas postagens do blog destaco a postagem "Jogos e brincadeiras na infância" do dia 15/05/2016. O texto fala sobre quando crianças se tornam invisíveis por sua condição social ou por timidez. O assunto me lembra uma fala de uma professora do magistério que dizia que era péssimo para a criança escutar frases como: "fulano é tão quietinho que parece nem estar aqui!" Complementa dizendo: "Essas falas fazem com que essa criança se sinta um ninguém, uma criatura sem importância!" Percebo que esse tipo de comentário não só na escola como também na família.
Gonçalvez (2005, p.51) nos diz que "O estar vivo implica essencialmente na inteiração de corpos entre si e com o seu mundo ambiente." Entendo que a criança que vive em um ambiente onde se sinta invisível por ser quieta demais, aprenda a se sentir insignificante e triste. O mesmo acontece com crianças não vistas pela sociedade e principalmente pelas autoridades como direitos humanos e conselho tutelar que é o caso dos meninos de rua meninos de rua.
Os estudos de Maturana neste VIII eixo me fizeram refletir muito sobre a aprendizagem baseada no amor e na emoção. A partir dos conceitos desse autor percebo que o essencial para que a criança se desenvolva plenamente de maneira física e mental e que em seu ambiente lhe proporcione trocas de carinho e atenção para que assim se sintam inseridas no meio onde vivem.
Referencias:
Gonçalvez, C.J.S. Corporeidade: uma trama transdisciplinar. Revisão do conceito.Tese de doutorado. UNIMEP. 2005
MATURANA
R., Humberto; VARELA G., Francisco. A árvore do Conhecimento: as
bases biológicas do entendimento humano. Campinas Palas Athenas,
2003. p 09 a 57.
Texto visitado: Marcadores: Jogos e brincadeiras
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