As palavras desaprovação da profa Carmem Craidy e do pedagogo José Pacheco nas entrevistas propostas para leitura na interdisciplina de Escola, Projeto pedagógico e Currículo só enfatizam minha opinião sobre a Medida provisória, reforma do ensino médio. A reforma que propõe a implantação aumento da carga horária, priorizando as disciplinas de português, matemática e inglês e tornando não obrigatório as de Sociologia, Filosofia, Artes e Educação física.
Pacheco nos diz que temos um modelo de escola do século 19 para alunos do século 21 e professores do século 20, a partir desta ideia entendo que a medida provisória é como "colocar remendo velho em roupa nova", pois não conserta o modelo antigo de ensino que se refere o pedagogo e sim tende a atenuar as problemáticas na educação que gritam por soluções com urgência.
Entendo como ações infundadas do governo em desobrigar disciplinas que estimulam o pensamento como filosofia e sociologia, que desenvolvam a criatividade e o lúdico como Artes e sendo tão contraditório em um tempo que a medicina e a mídia pregam atividades físicas e vida saudável e onde o numero de crianças e adolescentes obesas cresce em disparada como desvalorizar a educação física?
Para mim foi inspirador assistir o vídeo sobre a metodologia de educação da Finlândia, que assim como acontece na Escola da Ponte de Portugal fundada por José Pacheco, os seus alunos constroem seu aprendizado de uma forma autônoma e prazerosa, vivenciando a cidadania e tendo espaço da criança ser criança.Entretanto sabemos que a nossa realidade é bem diferente da Finlândia e assim como diz Craidy "Qualquer reforma de ensino pressupõe a organização física, a organização do sistema de ensino e a formação de novos professores na perspectiva da nova reforma." Mas analisando a realidade que nos cerca, penso que estamos longe disto.
Pacheco nos diz que temos um modelo de escola do século 19 para alunos do século 21 e professores do século 20, a partir desta ideia entendo que a medida provisória é como "colocar remendo velho em roupa nova", pois não conserta o modelo antigo de ensino que se refere o pedagogo e sim tende a atenuar as problemáticas na educação que gritam por soluções com urgência.
Entendo como ações infundadas do governo em desobrigar disciplinas que estimulam o pensamento como filosofia e sociologia, que desenvolvam a criatividade e o lúdico como Artes e sendo tão contraditório em um tempo que a medicina e a mídia pregam atividades físicas e vida saudável e onde o numero de crianças e adolescentes obesas cresce em disparada como desvalorizar a educação física?
Para mim foi inspirador assistir o vídeo sobre a metodologia de educação da Finlândia, que assim como acontece na Escola da Ponte de Portugal fundada por José Pacheco, os seus alunos constroem seu aprendizado de uma forma autônoma e prazerosa, vivenciando a cidadania e tendo espaço da criança ser criança.Entretanto sabemos que a nossa realidade é bem diferente da Finlândia e assim como diz Craidy "Qualquer reforma de ensino pressupõe a organização física, a organização do sistema de ensino e a formação de novos professores na perspectiva da nova reforma." Mas analisando a realidade que nos cerca, penso que estamos longe disto.
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