quarta-feira, 26 de junho de 2019

Diversidade II



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  Revendo minhas postagens deste blogger, me encontro com a  postagem do dia 17 de novembro de 2017, com o título: "Precisamos trabalhar com diversidade desde cedo nas escolas". No texto em questão se referia ao preconceito em Instituições de Ensino e sobre a necessidade de trabalhar desde cedo nas escolas com temas que abordem com o respeito a diversidade.
  Analisando o texto avisto um comentário de Glauber Moraes , tutor do seminário integrador VI deste curso de pedagogia. O comentário dizia para eu detalhar melhor, em outra postagem, a experiencia da contação de história do livro "Pretinha de Neve e os sete gigantes" de Rubem Filho, na qual me referi na postagem. 
 Refletindo, vejo que realmente, eu poderia ter relatado a atividade e o impacto com as crianças. ´E incrível como outro olhar nos é importante para enxergar-mos o que não conseguimos ver sozinhos. Penso em usar este livro novamente em futuros trabalhos. 
  

sexta-feira, 21 de junho de 2019

Educação de crianças com necessidades especiais II

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   Revendo o texto do dia 3 de dezembro de 2017, olho para o dia de hoje e para o mesmo aluno que falei nesta postagem, o menino no qual descrevi com características de uma criança com transtorno espectro autista. Passou-se dois anos, e o menino ainda não teve atendimento, pois a mãe ainda espera pelo posto de saúde. Hoje ele tem seis anos e está no jardim "B", ano que vem vai para a primeira série.
   Estudos dizem  o diagnóstico precoce do transtorno é muito importante para o desenvolvimento da criança.  A família precisa de uma orientação profissional para saber como lidar com a criança.De certa forma acredito que também os professores precisariam desse suporte.
   A maior parte das vezes o que acontece muitas vezes é que uma professora com 25 alunos não tem condições de dar a atenção necessária que essa criança precisa ou acaba por dar toda atenção para ela   deixando os outros sem o mesmo cuidado.
  Penso que as políticas educacionais deveriam dar mais atenção a questão da inclusão nas escolas,  dando suporte aos professores de escolas públicas ou conveniadas. O ideal seria disponibilidade de médicos, assim como neurologistas, psicólogos e psiquiatras nas escolas e também dependendo do caso uma tutora, como já acontece em escolas particulares. mas com o "andar da carruagem" que o Brasil se encontra isto seria uma utopia.